27 maio 2011

Coruja


As corujas são aves pertencentes à família Strigidae e à ordem Strigiformes. Trata-se de aves de rapina, tímidas, solitárias, discretas e de vôo silencioso, graças ao formato e à textura de suas penas. Na cultura grega eram tidas como símbolo da sabedoria, já em outras culturas esta ave era símbolo de ligação com o mundo espiritual. Estas grandes caçadoras são encontradas em quase todo o mundo, menos na Antártica, na maior parte da Groenlândia e em algumas ilhas remotas. Existem 126 espécies diferentes de corujas, 18 das quais vivem no Brasil. É um animal que não transmite doenças aos humanos.

A coruja se alimenta de pequenos mamíferos (ratos e camundongos, por exemplo), gafanhotos, grilos, aranhas e outras aves. Costumam engolir suas presas inteiras para depois vomitar o que não aproveitam, tais como penas e pedaços de ossos. Há espécies de corujas que se especializaram na pesca (este fato pode ser observado nas Filipinas). Seus predadores naturais são: o gavião, o gato-do-mato e as cobras. Apesar do aspecto parado, a coruja é um animal bastante esperto que não facilita a vida dos seus predadores.
 
A localização dos globos oculares na cabeça das corujas limita seus movimentos de olhos. Mas isso é compensado pela capacidade excepcional de virar a cabeça: 270 graus de um lado para o outro e 180 graus de cima pra baixo. Essa habilidade integra a sensível visão à audição apurada, ou seja, ao virar a cabeça, visão e audição estão apontadas para mesma direção. Além disso, o disco facial, sempre bem destacado pela plumagem, funciona como uma antena parabólica, que capta e amplia os menores ruídos. Para completar, os ouvidos são desalinhados e assim permitem a esse predador da noite a localização precisa do alvo.Suas orelhas não são visíveis, mas sua capacidade de audição é bastante aguçada, melhor do que a das outras aves. São capazes de caçar na escuridão, pois o formato do disco de penas ao redor dos olhos direciona o som de suas presas até os ouvidos. Sua plumagem é macia e densa, geralmente possui cores escuras misturadas com branco e/ou amarelo. Há casos de corujas totalmente brancas como a coruja polar (pólo norte).


Durante o período de reprodução, o macho oferece uma presa à fêmea, quando a presa é aceita ocorre o acasalamento. A cada postura a fêmea põe de 3 a 5 ovos, o tempo de incubação é de aproximadamente 33 dias e os filhotes começam a voar, em média, em 75 dias. As espécies maiores de corujas vivem de 15 a 20 anos.
No Brasil, a maior coruja conhecida é o mocho orelhudo (sua altura pode passar de 50 cm) e a menor, o caboré, atinge até 17 cm de altura.


Pesquisa realizada por: Alisson Lucas Airoso. 8 anos.
João Gabriel Alves de Carvalho. 13 anos
Gisele dos Santos (mãe do Alisson) e Maria Helena Alves (mãe do João Gabriel)
Orientação: Professora Janaina R. Pereira

20 maio 2011

A Hemodiálise

A hemodiálise é um lugar onde as crianças ficam numa máquina, esta máquina é como se fosse o nosso rim. Há 8 meses eu peguei uma salmonela com septicemia e fiquei em coma profundo por 3 dias. Aí a doutora me deu um remédio para eu acordar, só que isso afetou os meus órgãos e principalmente os meus rins, porque desde que eu nasci eu tenho uma doença chamada rins policísticos. E então eu comecei a fazer hemodiálise. No início eu pensava que era a pior coisa. Agora eu vejo que foi a melhor coisa que já me aconteceu. Tenho as melhores enfermeiras, a melhor e mais bonita doutora de todas (Dra. Mariana). Quando eu transplantar só vou vir visitar. Aqui todos nós somos uma família e nessa família eu amo todos.

Lauanda Silveira Domeles, 11 anos


                                            Dra. Mriana e Lauanda

Meu nome é Julia, tenho 14 anos e faço hemodiálise há 2 anos. Antes de fazer hemodiálise eu morava com minha família em Terra Roxa, interior do Paraná. Quando soube que tinha que fazer o tratamento eu e minha família viemos morar em Curitiba porque onde a gente morava não tinha lugar pra fazer e a cidade mais perto é Cascavel (130 km de Terra Roxa). Lá o tratamento é só para adultos e como os médicos do Hospital Pequeno Príncipe me conhecem desde pequena é mais fácil fazer aqui. Minha mãe e eu começamos a morar em Curitiba, minha irmã veio depois. Ela está fazendo faculdade e o meu pai está morando sozinho em Terra Roxa, porque nós temos uma fábrica de bordar roupas de bebê e não podemos largar tudo e vir pra cá e depois de fazer o transplante voltar de novo. Meu pai vem pra Curitiba a cada 15 dias e nós vamos pra lá nas férias. Eu estudo no Colégio Sagrado Coração de Jesus e de tarde (segunda e sexta) faço uma sessão de hemodiálise de três horas e meia, esperando um rim.

Julia Giombelle, 14 anos


                                                       Julia

Antes de começar a hemodiálise eu ficava com medo. Eu não sabia como que era. A primeira vez não foi divertida, foi chato e doeu o catéter. Mas depois eu e o José Lucas fazíamos bagunça juntos e eu comecei a gostar de fazer hemodiálise. Agora que o José Lucas fez transplante, tem o Lucas e os outros amigos. Se não fosse os amigos ia ser chato.
Aqui o sangue passa pelo capilar, limpa e volta pra nós. O mais chato é que a gente não pode tomar líquido. Quando eu to com muita sede eu tomo um golinho só. O que eu quero é ganhar um rim, porque não dá pra sobreviver sem tomar água muito tempo, nem dá pra ver meus parentes (que moram no Mato Grosso).

Emerson Nunes de Amorim, 17 anos


                               Emerson

A hemodiálise é legal. Aqui eu tenho o meu melhor amigo que é o Emerson, aqui nós brincamos muito e a Fátima me coloca na máquina. Todas são muito legais: a Maria, a Fatiminha e a minha mãe, que me traz todas as segundas, quartas e sextas-feiras. Eu devo tudo a ela.
Aqui nós somos muito bem cuidados. Eu e o Emerson cantamos, até fazemos uma dupla, “Os Renais”, e dançamos muito bem (pelo menos eu acho). Eu adoro o Pequeno Príncipe, estou aqui desde que eu nasci, a professora Mariana é legal, ela me ensinou muitas coisas. Do meu outro lado ta a Julia que é legal também. Aqui eu conheci todos os amigos que são amigos mesmo. Eu aprendo o que é ser amigo aqui. Muito obrigado hemodiálise por cuidar de mim.


Lucas Vaz Marche, 13 anos

                                                       Lucas


Quer saber mais sobre hemodiálise?
Visite o site do Willian: willianrst86.blogspot.com

19 maio 2011

O peixe-boi

O peixe-boi é grande e vive no rio ou no mar. Como ele respira?
Ele fica embaixo da água e quando ele quer respirar ele sobe e depois desce de novo.
Pode ficar embaixo da água por até meia hora antes de precisar subir para respirar.
O peixe-boi não é um boi nem um peixe, ele é um mamífero como nós.
Ele come algas e outras plantas que moram na água. Cada peixe-boi come de 25 a 30 quilos de planta aquática por dia.
Ele é manso e é raro, tem poucos peixe-bois no mundo. Ele está quase em extinção porque os caçadores pegaram eles. Hoje, no Brasil, o peixe-boi só existe na Amazônia.


Texto: Guilherme Augusto Janke  Felisbino, 9 anos



Ilustração: Fabiele Vitória Fortes, 9 anos
Orientação: Mariana Hoffmann

06 maio 2011

Eu e minha família

             Eu sou Ruth Vitória Domingues Paes Paiva. Nasci em Boa Vista no estado de  Roraima só que eu moro em Santa Terezinha de Itaipu  no Paraná. Eu moro lá, porque minha mãe que se chama Vanusa Domingues Paes Paiva nasceu em São Miguel do Iguaçu, e meu pai que se chama Esmael Paz de Paiva, nasceu no Pará e os dois que se conheceram numa igreja depois que eu nasci resolveram se mudar de Roraima porque  eu  precisava de um bom tratamento.  
            Eu sou divertida, alegre e legal, tenho muitas amigas, gosto muito de estudar e sou muito curiosa. Eu sou magra, morena clara, meus olhos são castanho escuro, meus cabelos são longos e pretos.
            Eu e meus pais gostamos de passear, comer pizza, x salada, x frango e a gente se diverte muito. Quando eu crescer eu quero ser tecladista porque eu gosto muito da aula de  teclado essa aula me ajuda a desenvolver muitas coisas. Eu gosto de passear com meu cachorro, com minha periquita e com minha calopssita. Eu não gosto de  comer  cenoura pura só com outras saladas.
            Então agente é muito feliz, porque a felicidade é ter amor pela nossa vida e se divertir. Eu e minha família vamos ser sempre felizes pro resto da vida.
Ruth Vitória Domingues Pais Paiva - 10 anos
Orientação: professora Eluane

           

02 maio 2011

Formigas


VITTOR HUGO PORTO STELA 19/04/2011

QUANDO EU COMECEI A PESQUISAR SOBRE FORMIGAS, EU SABIA QUE ELAS:
  • COMEM DOCES
  • SÃO INSETOS
  • COMEM FOLHAS
  • EXISTEM UNS 10 TIPOS DE FORMIGAS
  • FAZEM NINHOS COM TERRA MOLE 
  • ALGUNS NINHOS FICAM NO CHÃO   


NOS LIVROS E NA INTERNET DESCOBRI QUE:
 
  • EXISTEM CERCA DE 12.000 ESPÉCIES  
  • AS FORMIGAS TEM 4 PARES DE PATAS
SOBRE O NASCIMENTO DAS FORMIGAS, EU DESCOBRI QUE:
OS MACHOS ACASALAM COM FÊMEAS DE OUTRAS COLÔNIAS E TODAS AS FÊMEAS BOTAM OVOS QUE SE TRANSFORMAM EM LARVAS BRANCAS E SEM PERNAS.

 
E QUE A SOCIEDADE DAS FORMIGAS É MUITO ORGANIZADA, ALGUMAS CUIDAM DA LIMPEZA, OUTRAS DA SEGURANÇA E OUTRAS DA ALIMENTAÇÃO.
SE UMA DELAS ESTÁ COM FOME TOCA NA OUTRA E RECEBE UMA GOTA DE ALIMENTO.
ELAS AVISAM UMAS PARA AS OUTRAS DOS PERIGOS. PRODUZEM CHEIROS DE ALERTA, FOME, LIMPEZA E ATAQUE PARA AVISAR AS IRMÃS.
PRODUZEM VIBRAÇÕES NA TERRA COM O PRÓPRIO CORPO PARA AVISAR DOS  PERIGOS.

TRABALHO CONCLUIDO EM 02/05/2011

A Fragata




            Ela é uma ave muito bonita. A fêmea tem o peito branco, e o macho tem um tipo de bolsa vermelha  brilhante de baixo da garganta que ele usa  para chamar a atenção das fêmeas. Para elas prestarem atenção ele ainda  treme as asas e caldas e solta um som de tambor.
             Ela vive a maior parte da vida voando, deixando o vento levá-la. Não gosta de água por que as asas ficam ensopadas e não gosta de terra por que as pernas são curtas e fracas. Ela gosta mesmo é de voar.
             Ela gosta de comer peixes. Quando os peixes voadores surgem na superfície a fragata os pega.

            
                                                                                 Rauane Camila de Oliveira Paes - 9 anos
                                                                                      orientação: professora Eluane Sanchez